segunda-feira, 17 de março de 2014

Judith Alapenha define apoio à Eduardo Campos e rompe com Isaltino

Judith Alapenha define apoio à Eduardo Campos e rompe com Isaltino.

O Governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) está cada vez mais próximo da ex-prefeita de Bom Conselho Judith Alapenha (atualmente sem partido). Em sua visita pelo Agreste, quando inaugurou o Açude da Nação, Eduardo esteve conversando na casa da ex-prefeita sobre articulação política e os rumos do partido na terra de Papacaça. Além de Eduardo, Judith recebeu em sua residência o pré-candidato à Governador Paulo Câmara e o pré-candidato à deputado estadual Lucas Ramos.
“O Tadeu Alencar me ligou perguntando se eu poderia atender o Governador aqui em casa. Pra mim foi uma satisfação muito grande”. Disse Judith, que não revelou se foram fechados acordos sobre a articulação da campanha de Eduardo Campos para Presidente da República. “Nós não conversamos sobre isto. Fui convidada para uma reunião que deve ocorrer esta semana em Recife. Possivelmente esse assunto estará em pauta. Mas não temos nada definido”. Disse Judith.
A ex-prefeita, que esteve filiada ao PDT, pediu recentemente a desfiliação partidária, mas pretende se engajar na campanha, tendo convicção de seus candidatos. Para Presidente vai apoiar Eduardo Campos; para Governador Paulo Câmara; para o Senado, Fernando Bezerra Coelho e para deputado Estadual Lucas Ramos (filho de Ranilson Ramos). Ela revelou ainda que não deverá acompanhar Isaltino Nascimento, pois perdeu praticamente o contato com o deputado.

“Por incrível que pareça, logo após a eleição de deputado, eu não tive mais contato com Isantino, nem com Voney Queirós. Eu até tentei falar com eles, mas não conseguir. Não posso negar que Isaltino não tenha trazido obras para o município. Mas ele não quis mais contato comigo. Então eu não tenho nenhum sentido para apoiá-lo. Meu candidato a deputado Estadual é Lucas Ramos e o Federal ainda estou pensando”. Concluiu a ex-prefeita Judith Alapenha.

Menores tentam fugir de unidade de internação e Bope é acionado

Menores tentam fugir de unidade de internação e Bope é acionado.

Adolescentes subiram em um muro do prédio, quebraram a cerca, mas foram contidos por agentes de segurança do local

17/03/2014 12h33
Da Redação
Policiais do Bope foram acionados até a UIM (Crédito: TNH1)
Policiais do Bope foram acionados até a UIM (Crédito: TNH1)
Menores detidos na Unidade de Internação de Menores (UIM) tentaram fugir do local no final da manhã desta segunda-feira (17), mas foram contidos por agentes de segurança e policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que estão em frente à unidade.
De acordo com informações de funcionários da UIM, os menores subiram no muro e derrubaram uma cerca, mas não conseguiram deixar o local.
Eles estão soltos no pátio da unidade, mas o Bope aguarda do lado de fora qualquer ordem para entrar e conter os adolescentes. De 15 a 20 homens do Bope estão em frente à UIM.

Avião desaparecido desceu aos 5 mil pés para evitar radares comerciais

Avião desaparecido desceu aos 5 mil pés para evitar radares comerciais

Avião da Malaysia Airlines com 239 ocupantes desaparece88 fotos

17.mar.2014 - Estudantes observam grupo de artistas fazendo retoques em desenho em homenagem ao voo MH370 da Malaysia Airlines, que desapareceu no dia 8 de março, em escola na cidade de Makati, próximo a Manila, nas Filipinas Leia mais Romeo Ranoco /Reuters
O avião desaparecido no último dia 8 com 239 pessoas a bordo desceu até os cinco mil pés (cerca de 1.500 m) de altitude para evitar ser detectado pelos radares comerciais, publicou nesta segunda-feira (17) o jornal cingapuriano "New Straits Times".

O que você acha que aconteceu com o avião que desapareceu na Malásia?

Resultado parcial
A análise dos dados do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines revelou que a aeronave baixou 1.500 metros para desaparecer do mapa dos radares, enquanto mudava de rumo com destino a um paradeiro desconhecido.
Os investigadores indicaram que este "mascaramento" serviu para o avião sobrevoar a baía de Bengala e se dirigir ao norte terra adentro.
"A pessoa no comando do avião tem um sólido conhecimento de navegação e radares, deixou uma pista limpa", declarou um funcionário que preferiu não ser identificado ao "New Straits Times".
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur em direção a Pequim na madrugada de 8 de março e desapareceu do radar cerca de 40 minutos após decolar, embora se acredite que pode ter voado por várias horas e sobre pelo menos dois países além da Malásia sem ser detectado, explicaram os especialistas ao jornal.
As autoridades malasianas pediram a uma série de países, a maioria do sul e do centro da Ásia, que se incorporem à busca do avião da Malaysia Airlines depois de as investigações confirmarem que o aparelho mudou de rota deliberadamente para oeste.
As suspeitas para o desaparecimento do avião são: sequestro, terrorismo e problemas psicológicos ou pessoais de alguém no interior do avião.
Playlist com vídeos relacionados ao acidente

Avião da Malaysia Airlines desaparece na Ásia - 5 vídeos

Estes novos dados abriram no fim de semana duas zonas de investigação: uma faixa que vai do norte da Tailândia até Cazaquistão e Turcomenistão, e outro corredor que parte da Indonésia e adentra no sul do oceano Índico, a oeste da Austrália.
O avião transportava 239 pessoas, entre 227 passageiros e uma tripulação de 12 malasianos.
A polícia revistou a casa do comandante do voo, Zaharie Ahmad Shah, 53,, que construiu seu próprio simulador de voo, e que ainda não foi formalmente implicado no suposto sequestro.

Renato Aragão diz que já recebeu alta médica: "Já posso jogar futebol de novo".

Renato Aragão diz que já recebeu alta médica: "Já posso jogar futebol de novo".

Após sofrer infarto, Renato Aragão fala sobre seu estado de saúde ao programa Mais Você: "Já posso jogar futebol de novo", garantiu

Renato Aragão falou sobre seu estado de saúde no programa Mais Você, de Ana Maria Braga, por telefone. "Não foi nada de grave, já estou de malas prontas para voltar de casa. Não aconteceu nada de mais grave, poderia ter sido, mas estou muito bem, até melhor do que estava. Já posso jogar futebol de novo", garantiu, bem humorado.
+ Livian Aragão exibe novo visual e surpreende fãs
O humorista também contou que já recebeu alta médica do hospital Barra D'Or, onde foi internado.  "Acordei bom, já recebi a alta do médico, para podervoltar para casa daqui a pouco. Não se preocupe, que você vai ter o seu amigo eternamente", afirmou.
Renato também falou sobre a emoção que sentiu com a festa de 15 anos da filha mais nova, Lívian Aragão. "São dessas alegrias que a gente rcebe na vida. A gente não sabe o que fazer com tanta alegria que ela nos deu", elogiou. Embora afirme ter recebido alta médica, o humorista ainda não deixou o hospital, o que deve acontecer em breve.
Questionado por Ana Maria Braga sobre se tem ciúme da beleza da filha e de eventuais pretendentes, o humorista demonstrou descontração. "Ah, eu estou de prontidão", brincou.
Renato também aproveitou para agradecer as inúmeras manifestações de carinho recebidas. "Vou aproveitar a oportunidade para mandar um beijo para todo o meu público. Agradecer a esse pessoal que me ligou, que rezou por mim. Vou dever a esse público pelo resto da vida. Vou ter que três corações para agradecer aos meus fãs", brincou.
Entenda o caso
O humorista sofreu um infarto do miocárdio no sábado, 15, e foi internado no hospital Barra D'Or, na zona oeste do Rio de Janeiro. Renato teria se emocionado excessivamente na festa de 15 anos da filha, Lívian Aragão, na sexta-feira, 14, e precisou ser submetido a uma angioplastia, procedimento utilizado para desobstruir uma artéria do humorista, de acordo com o boletim médico.
Filha agrade apoio
Mais cedo, Lívian já havia usado sua conta no Instagram para agradecer todo o apoio e boas energias que vem recebendo de seus fãs e dos fãs do seu pai.
"Pequeno, estamos todos rezando por você. Tenho certeza que com todas esses pensamentos e energias positivas sendo mandadas pelas pessoas para você, você vai sair dessa rapidinho. Agradeço a todos que estão rezando por ele, que continuem, queremos ver ele fazendo suas trapalhadas o mais rápido possível. Te amo pai! Estamos aqui! STAY STRONG #Fé #ForçaPai #EstamosAqui #EnergiaPositiva #StayStrong", comentou.

PF prende doleiro envolvido em esquema que lavou R$ 10 bilhões.

PF prende doleiro envolvido em esquema que lavou R$ 10 bilhões.

Operação da PF apreende carros e objetos de luxo em sete Estados 3 fotos

17.mar.2014 - Carro apreendido pela Polícia Federal durante a operação Lava-Jato, que expediu mandados de prisão de 47 pessoas por lavagem de dinheiro em sete Estados. Numa operação envolvendo 400 policiais, foram expedidos mandados de prisão nos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e no Distrito Federal. Além das detenções, foram executados 81 mandados de busca e apreensão Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal deflagrou uma operação na manhã desta segunda-feira (17) para desarticular diversas quadrilhas que usavam um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo operações no mercado clandestino de câmbio. Ao todo, foram expedidos 47 mandados de prisão preventiva, temporária ou condução coercitiva, em seis Estados e no Distrito Federal.
A operação foi batizada de "Lava-Jato", porque um dos envolvidos usava uma lavanderia e um posto de combustível como fachada. Os grupos, segundo a PF, teriam realizado movimentações atípicas que somam R$ 10 bilhões, lavando dinheiro para pessoas físicas e jurídicas ligadas a crimes como tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas e desvios de recursos públicos, entre outros.
A polícia prendeu o doleiro Alberto Youssef, de Londrina, norte do Paraná, em um hotel no Maranhão. O hotel Blue Tree, propriedade dele em Londrina, foi sequestrado pela PF, que também realizou buscas em duas residências dele, em Londrina e em São Paulo. Na capital paulista está localizada a sede de uma empresa de Youssef, também alvo da operação.
Em 2004, o doleiro foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por crimes contra o sistema financeiro nacional e condenado a sete anos em regime semiaberto e ao pagamento de uma multa equivalente a 9.568 salários mínimos.
O doleiro, então proprietário da empresa Youssef Câmbio e Turismo, havia sido indiciado por crimes contra a ordem tributária e contra o sistema financeiro (evasão de divisas, manutenção de contas ilegais no exterior e falsa identidade para a realização de operações de câmbio), formação de quadrilha e falsidade ideológica.
De acordo com as investigações, o doleiro sonegou cerca de R$ 118 milhões em impostos (valor atualizado para 2004), entre 1996 e 1999. Além disso, movimentou cerca de R$ 3,3 milhões em uma conta de sua cunhada no Banestado de Nova York.

O esquema

De acordo com a PF, o esquema funcionava em três etapas. Na primeira, as organizações criminosas de diversos segmentos, como tráfico de drogas, contrabando de pedras preciosas, corrupção e desvio de recursos públicos, procuravam doleiros para 'lavar o dinheiro'.
Na segunda, os doleiros, localizados em Estados como São Paulo, Paraná e no Distrito Federal, utilizavam empresas de fachada na China e Hong Kong para simular operações de importação e exportação e enviar o dinheiro para fora do país, o que dava uma aparência de legalidade às transações.
A terceira e última etapa começava depois que o dinheiro chegava à China. Os recursos eram reenviados aos criminosos por meio de transferências para contas no exterior ou mesmo no Brasil.
A PF informou que no caso das quadrilhas envolvidas com o tráfico internacional de drogas, as remessas ilegais eram utilizadas para comprar drogas fora do país.
Os mandados de prisão foram emitidos pela Justiça Federal do Paraná. A operação envolve 400 policiais nas cidades de Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu, no Paraná; São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba, no Estado de São Paulo; Brasília, Águas Claras e Taguatinga do Norte, no Distrito Federal; Porto Alegre (RS); Balneário Camboriú (SC); Rio de Janeiro (RJ); e Cuiabá (MT).
Também estão sendo cumpridos 81 mandados de busca e apreensão, além de ordens de sequestro de imóveis de alto padrão, apreensão de patrimônio e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
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Operações da Polícia Federal 82 fotos

9.abr.2013 - A Polícia Federal interceptou um avião carregado com 400 quilos de cocaína que pousou em uma pista clandestina no canavial de uma fazenda na cidade de Serrana (SP), nesta terça-feira (9). Um carro com três homens esperava o avião e houve troca de tiros com a polícia. O piloto e um passageiro do avião conseguiram fugir. Os três homens que estavam no carro foram presos. Segundo a Polícia Federal, o avião veio do Paraguai Alfredo Risk/Futura Press.

Operadoras começam a testar sistema para bloquear celular pirata no Brasil

Operadoras começam a testar sistema para bloquear celular pirata no Brasil

Celulares sem homologação serão bloqueados; sistema deve começar a funcionar no 2º semestre

  • Celulares sem homologação serão bloqueados; sistema deve começar a funcionar no 2º semestre
As operadoras de telefonia com operação no Brasil começam a testar, nesta segunda-feira (17), um sistema para bloquear telefones celulares piratas – esses aparelhos não são homologados pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).  O objetivo inicial é fazer um diagnóstico e, segundo a agência, o processo de bloqueio só deve ter início a partir do segundo semestre de 2014.
A Anatel afirma que o objetivo não é prejudicar os usuários, mas sim garantir que os telefones celulares em uso no Brasil sigam as determinações estabelecidas pela agência. Sem o selo de homologação, não há como saber se o aparelho atende aos requisitos para funcionar com qualidade (para "conversar" com a rede de telefonia, por exemplo) e segurança (caso da bateria, que pode apresentar problemas no carregamento).
Ainda não está definido o que acontecerá com aparelhos originais comprados no exterior, que também são vendidos no Brasil (como o iPhone, por exemplo). No ano passado, a Sinditelebrasil (sindicato que representa as operadoras de telefonia brasileiras) afirmou que os produtos importados, mas não homologados pela Anatel, não seriam bloqueados como os piratas. A organização disse ainda que um sistema seria criado para impedir que esses produtos fossem travados.
O sistema de bloqueio baseia-se no IMEI (International Mobile Equipment Identity): um número único de identidade do telefone celular. O cadastro nacional desse dado será cruzado com o dos chips (IMSI), permitindo que as operadoras identifiquem se o aparelho é "legítimo" (homologado).
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Com nomes bizarros ou cópias fiéis, pirataria de eletrônicos é prática comum; veja "clones"

Com nome trocado ou copiando fielmente os dispositivos originais, a pirataria é uma prática comum na área da tecnologia. Na imagem, uma réplica do Galaxy SIII com TV, recurso que não está disponível no modelo original Leia mais Flávio Carneiro/UOL

Saiba como identificar celular pirata 

Como ver se um celular é pirata

- Checar selo e numeração da Anatel
- Testar recursos e sistema operacional
- Verificar personalização da embalagem
- Observar qualidade do acabamento
A Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) aponta que o primeiro passo para identificar um smartphone falso é checar o selo ou código da Anatel: todos os aparelhos legais possuem o selo da agência reguladora, logotipo ou número de certificação. Com a numeração em mãos, o usuário pode pesquisar o código no próprio site da Anatel, verificando assim sua legalidade.
Uma visita da reportagem em maio do ano passado, a um centro comercial de São Paulo famoso por vender celulares piratas, não encontrou nenhum smartphone falso com as informações da Anatel.

  • Selo da Anatel aparece na bateria (dir.), e código está na parte branca do interior do aparelho original
Caso ainda reste alguma dúvida ou não seja possível verificar o selo, o usuário deve prestar atenção nas características físicas. Até as embalagens servem como alerta, pois os celulares ilegais geralmente usam caixas genéricas, que servem para qualquer aparelho.
Durante a visita da reportagem, diversos aparelhos foram oferecidos em uma caixa completamente branca, sem nenhuma informação. Em outros casos, a película do aparelho exibia diversas características inexistentes no produto, como câmera de 12 megapixels, sistema Android e TV digital. Questionada sobre os itens divulgados, a vendedora confirmou que nem sempre o produto oferece as funções estampadas.
Com o smartphone na mão, é possível ver detalhes que desmascaram a cópia: nomes errados, acabamento ruim, acessórios genéricos ou de outras marcas, como a bateria ou o carregador. A reportagem encontrou, por exemplo, um Samsung Galaxy S III falso com uma bateria da marca Nokia.
Além dos acessórios, a equipe se deparou com "modelos" que não existem, como o G-S-Y SIII, que é produzido como se fosse da marca Samsung.
A falta de manual ou texto em outra língua também pode ser um indício de que o produto é irregular. Se o comerciante não oferecer garantia ou se recusar a emitir nota fiscal, o usuário deve ficar atento. Nenhuma loja visitada pela reportagem ofereceu garantia ou nota. Quando uma vendedora foi questionada sobre o que o usuário deveria fazer se o gadget desse problema, a resposta foi "jogar fora".
  • Na foto, feita em uma feira de "produtos alternativos", o smartphone pirata da Samsung possui uma bateria da marca Nokia. Além disso, o modelo "G-Y SIII" não existe na Samsung
Se o aparelho for idêntico ao original, outra possibilidade de avaliação é testar os recursos do gadget. Geralmente, eles não cumprem o que prometem. Uma cópia do Nokia Lumia 920, encontrado pela reportagem durante a visita, por exemplo, funcionava com Android e não com o Windows Phone, presente no aparelho original.
  • À esquerda, uma cópia pirata do Lumia 920 encontrada em uma feira de itens alternativos -  o gadget vem com Android, enquanto o original possui Windows Phone. À direita, o produto original