segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Vício em apostas leva britânico a perder R$ 3 mi em 3 anos.

Vício em apostas leva britânico a perder R$ 3 mi em 3 anos.


BBC

O britânico Justyn Larcombe, de 44 anos, tinha tudo o que desejava: mulher, filhos, uma bela casa, carros, e viagens.

Mas em apenas três anos o vício em apostas fez com que ele perdesse cerca de 750 mil libras (R$ 2,9 milhões), sua casa, seu emprego, e a confiança de sua família.

Sua primeira aposta foi de 5 libras em um jogo de rúgbi que assistia em casa, e que, como ele lembra, "infelizmente ganhou".

Não demorou muito para Larcombe se tornar um apostador compulsivo, primeiro em esportes, e mais tarde em roletas na internet.

Um dia ele percebeu que não tinha dinheiro para as compras de supermercado e que lutava para administrar empréstimos.

Em dias de pagamento, ligava para o banco para transferir dinheiro para sua conta de apostas, antes que fosse usado para pagar dívidas ou contas de débito automático.

Ele lembra que a única maneira de encontrar alguma forma de alívio emocional era com uma nova aposta.

Larcombe conta que atingiu o fundo do poço quando sua esposa encontrou seu extrato bancário. Ele devia cinco meses de aluguel e estava prestes a ser despejado. Ele vendeu presentes de casamento e anéis, e gastou tudo quase que instantaneamente.

"Tudo o que ainda tinha em meu nome, após 43 anos, era um saco de lixo com roupas", conta ele.

Ele resolveu dar a volta por cima depois de que foi obrigado a voltar a morar com sua mãe.

"Nunca mais serei capaz de apostar novamente, nem mesmo comprar um bilhete de loteria", diz Larcombe.

Número crescente

Larcombe ainda faz parte de uma minoria. A cada início de ano, milhares de pessoas adotam resoluções de acabar com seus vícios, como fumar ou beber, mas é raro ver um amigo ou parente anunciar que decidiu largar o vício em apostas ou jogatinas.

Mas, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas da Grã-Bretanha (ONS, na sigla em inglês), a quantidade de pessoas que praticam apostas no país está crescendo, e há temores de que o hábito esteja ficando fora de controle.

Segundo a ONS, uma família britânica gastou em média 166 libras (R$ 644) no ano passado em apostas, uma quantia relativamente alta quando se leva em conta a crise econômica.

Esse valor é 50% mais alto do que no ano anterior. É também 60% acima da média de gastos familiares semanais combinados com cinema, teatro e museus.

A grande maioria das apostas está dentro dos limites do que as pessoas podem se dar ao luxo de perder, e a emoção que se tem com o jogo é recompensa suficiente.

Cerca de dois terços dos adultos na Grã-Bretanha farão pelo menos uma aposta ao longo do ano.

Esse número inclui 68% dos homens e 61% das mulheres, segundo uma avaliação feita em 2012 pelo Health and Social Care Information Centre (HSCIC), um centro de informações na Grã-Bretanha que fornece dados sociais e de saúde.

A Loteria Nacional é a mais popular forma de aposta no país, à frente das raspadinhas e apostas em corridas de cavalo, segundo levantamento feito pelo HSCIC.

Excluindo aqueles que jogaram apenas na loteria, 46% dos homens e 40% das mulheres participaram de apostas nos últimos 12 meses, sugeriu a pesquisa.

Oportunidades online

Hoje participar de apostas ficou muito mais fácil.

Além da loteria nacional, dois outros fatores contribuíram para tornar popular a prática de jogos de azar.

O primeiro foi a oportunidade de operadores de cassinos e casas de apostas de colocar anúncios na televisão e no rádio, desde que a prática foi liberada, em 2007.

Uma pesquisa feita para o órgão que supervisiona e regula os meios de comunicação, Ofcom, mostrou que as colocações de anúncios de jogos de azar nas TVs aumentaram de 152 mil em 2006 para 1.39 milhões em 2012.

O maior aumento foi nos anúncios de bingo, que a pesquisa sugere ser mais popular entre mulheres do que outra formas de jogos.

O segundo fator foi o avanço dos jogos online.

Hoje não é mais necessário se deslocar a uma casa de apostas ou a um cassino, o jogo pode ser feito online, usando um smartphones ou um tablet, a qualquer hora do dia.

Muitos sites e aplicativos também desenvolveram salas de bate-papo e comunidades que permitem que os jogadores interajam.

"As pessoas mais jovens estão tentando coisas novas. Eles se sentem confortáveis com a tecnologia, mas não entendem os riscos", diz Dirk Hansen, diretor executivo da GamCare, um serviço de ajuda que coordena fóruns para aqueles que estão tendo dificuldades por conta dos jogos.

Pai mata recém-nascido após choro atrapalhar sexo.

Pai mata recém-nascido após choro atrapalhar sexo. 

Casal dividia a cama com o bebê durante o ocorrido
Do R7
José Luis Camarena Santos não tolerou o choro do filho recém-nascido enquanto praticava sexo com a mulherReprodução/Polícia de Jalisco
O mexicano José Luis Camarena Santos, 43 anos, está respondendo pelo assassinato do filho, que morreu após receber uma forte cotovelada do pai na cabeça. De acordo com as autoridades, o homem teria ficado bravo porque o choro da criança interrompeu o sexo do casal.
Santos foi detido pela polícia e agora deve ficar preso pelo crime ocorrido na noite do dia 5 de janeiro deste ano em Tlaquepaque, no México.

Conforme publicado pela imprensa local, o homem confessou que estava com a mulher na cama quando o bebê interrompeu o sexo do casal. Santos teria dado uma cotovelada na cabeça do recém-nascido que, após intervenção da mãe, retornou ao sono.
Entretanto, na manhã do dia seguinte, o casal precisou chamar uma ambulância após identificar um sangramento no nariz da criança que não reagia aos estímulos dos pais.
Os paramédicos foram ao local, mas chegaram quando o bebê já estava morto. O resgate chamou imediatamente a polícia que deu início às investigações.
Os resultados da autópsia confirmaram que a criança morreu devido aos ferimentos na cabeça causados pela agressão do pai. 
Do R7

Mulher usa henna, precisa amputar por forte alergia e pais pedem que ela receba injeção letal para matá-la

Mulher usa henna, precisa amputar por forte alergia e pais pedem que ela receba injeção letal para matá-la.


 
Uma paquistanesa estava prestes a se casar quando enfeitou seu corpo com a famosa tatuagem de henna.
O alerta surgiu após o médico Imran Ansari, do Hospital Universitário Aga Khan, no Paquistão, relatar o caso. Ela havia aplicado a tatuagem nos braços e nas pernas durante dois ou três dias seguidos e uma vermelhidão e intensa coceira começou a aparecer. Os produtos químicos se espalharam por sua perna e ela precisou dar entrada com urgência ao hospital.
Os médicos disseram que ela teve uma fortíssima alergia aos produtos químicos usados na henna e que não havia outra saída a não ser amputar seus membros, antes que os produtos tóxicos caíssem na corrente sanguínea e ela morresse lentamente. Ao que tudo indica, os pais não concordaram com isso e pediram que o médico dessem uma injeção letal que pudesse matá-la sem dor e o mais rápido possível.
Os relatos, que não possuem confirmação oficial por parte do governo paquistanês, garante que o médico deu a injeção e começou a divulgar o caso, pedindo que noivas não usassem o produto como adorno corporal de casamento. A notícia foi reproduzida por inúmeros portais em mais de 15 línguas.
O que há de verdade?
A henna é um tipo de planta que produz flores. As folhas transformadas em pó são usadas como “tatuagem” em diversas partes do mundo, especialmente em países islâmicos e indus. A moda de enfeitar a noiva se estende pelo Paquistão, Marrocos, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Índia, Bangladesh, etc.
Usar henna faz parte de um ritual com a intenção de trazer bênçãos e prosperidade, além de alegria por deixar a mulher mais bonita. A henna de forma natural tem baixíssimo risco de provocar alergias sérias, embora o risco exista e seja uma realidade.
O problema, no caso, é que alguns fabricantes do produto adicionam substâncias nocivas como para-fenilenodiamina (PPD), o-aminofenil e fenol, para deixar o produto com cor ainda mais escura ou permitir uma leve coloração.
O PPD, por exemplo, é usado em corantes para cabelos de forma permanente, mas não é recomendado para tinturas não-permanentes, como a henna. Algumas pessoas que usam henna contendo PPD podem desenvolver alergias e ficar com a pele muito sensível.
Essas substâncias misturadas com a henna podem provocar bolhas, erupções cutâneas, ardor, inchaço da garganta, confusão mental, queda na pressão arterial, etc. Quem já tem uma sensibilidade mais aguçada a estas substâncias, pode ter reações ainda mais graves.
O FDA, que é o órgão americano que controla medicamentos e cosméticos, com o mesmo tipo de atuação da ANVISA aqui no Brasil, afirma que a henna só pode ser usada em tinturas de cabelo e nunca na pele. O FDA ainda abordou que alguns fabricantes ou esteticistas usam aditivos para deixar o produto ainda mais negro, por tanto, adulterando suas propriedades, o que pode levar a sérios ferimentos.
O Veredicto
Usar a henna natural e de forma sensata, pode ser uma boa alternativa para tingir cabelos ou produzir lindas figuras na pele. O cuidado deve ser feito, especialmente evitando usando estes produtos em profissionais na rua ou em outros países onde a preparação já está feita em um pote e você não pode nem ver a embalagem, bem como dados do fabricante.
É importante salientar que um teste de alergia feita na pele é fundamental para garantir que não terá o corpo todo repleto de bolhas ou precise de ajuda médica.
fonte;portal r7