quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Familiares e amigos de Guilherme Brandão fazem vigília e caminhada pela paz

Familiares e amigos de Guilherme Brandão 

fazem vigília e caminhada pela paz.


Da Redação
Familiares e amigos em vigília (Crédito: TNH1)
Familiares e amigos em vigília (Crédito: TNH1)
Familiares e amigos do empresario Guilherme Brandão realizam, na noite desta quinta-feira (27), uma vigília em frente à choparia Maikai. É de lá que será o ponto de partida do chamado "Caminho de luz" até a Igreja do Espírito Santo, na Jatiúca.
A manifestacao pacífica, reúne pessoas usando velas e roupas brancas para orar por guilherme e para pedir paz em Alagoas.  . André Tenório, amigo de Guilherme e um dos organizadores da mobilização, destacou que não há intenção dos familiares e amigos de organizar protestos ou manifestacoes, pois tem receio de tumultos e intervenções violentas que possam prejudicar os atos.
"O que podemos fazer agora é apenas orar, o que Guilherme e o nosso estado mais precisam agora é de oração, e não outros tipos de manifestação, pois nossa busca maior é por paz" - declarou André.

Acusados de tentar matar Cícero Ferro são condenados; um é absolvido


Acusados de tentar matar Cícero Ferro são 

condenados; um é absolvido.

Acusados durante julgamento no Fórum do Barro Duro (Crédito: TNH1 )
Acusados durante julgamento no Fórum do Barro Duro (Crédito: TNH1 )

Após dois dias de julgamento, foram condenados na noite desta quinta-feira (27), quatro dos cinco acusados de tentar matar ex-deputado estadual Cícero Ferro, em um atentado no município de Minador do Negrão em 2004.
Apenas um dos réus, Waldex Macêdo Cardoso Ferro, foi absolvido da acusação. Já Wagner Macêdo Cardoso Ferro foi condenado a 12 anos, 9 meses e 10 dias de prisão. Jackson Cardoso Ferro a 14 anos, 10 meses e 10 dias. José Ilton Cardoso Ferro foi condenado pelo júri a 11 anos, 11 meses e 10 dias e Wanderley Macêdo Cardoso Ferro a 11 anos, 11 meses e 10 dias. Todos os quatro foram condenados por tentativa de homicídio qualificado e deverão cumprir pena em regime fechado.
A defesa dos condenados afirmou que irá recorrer da decisão e pediu o direito de os réus aguardarem o recurso em liberdade, pedido foi acatado pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim, titular da 9ª Vara Criminal da Capital.
7/02/2014 19h42
Redação TNH1 com Assessori

Promotora Martha Bueno defende versão de emboscada (Crédito: TNH1 / Dayane Laet)

Polícia investiga banda Parangolé por suposto calote em Alagoas


Polícia investiga banda Parangolé por suposto calote em Alagoas.

Em nota, a banda baiana alega não ter recebido o total do pagamento, mas delegacia obteve comprovantes de depósito

Banda não compareceu ao evento, deixando foliões  (Crédito: Divulgação)
Banda não compareceu ao evento, deixando foliões (Crédito: Divulgação)
A banda baiana Parangolé está respondendo a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) na Delegacia de Palmeira dos Índios, agreste alagoano, por não ter realizado um show na cidade, na terça-feira passada (25), mesmo após receber cerca de 85% do pagamento, e com a promessa de ter o restante do cachê no dia da apresentação.
O grupo foi denunciado por uma das promotoras do evento, Lisângela França, que acusa o empresário e os músicos de não terem cumprido com o acordo de participar do bloco NicoLoco. O evento teve abadás vendidos a centenas de moradores da cidade, no valor de R$ 75.
Segundo o chefe de operações da Delegacia da cidade, Cláudio Sales, os comprovantes de depósito bancário foram recolhidos e os depoimentos dos promotores do evento, de donos de lojas que serviram como ponto de vendas de abadás e de familiares e amigos dos organizadores já começaram a ser ouvidos.
Os integrantes da banda também prestarão depoimento por meio de carta precatória, já que estão no estado da Bahia.
A Polícia Civil de Alagoas quer saber se houve má-fé por parte da banda, por não ter aceitado o restante do pagamento no dia do show e não reembolsar os promotores para que os compradores dos abadás sejam ressarcidos.
Caso seja comprovado o fato, o inquérito será encaminhado à Justiça, que pode determinar, ou não, a devolução do dinheiro pago à banda.
Segundo o chefe de operações Cláudio Sales, ouvido pelo TNH1, os músicos foram detidos quando deixavam Palmeira dos Índios, horas antes do show. O ônibus da banda foi parado no posto da Polícia Rodoviária Federal no município de São Sebastião e conduzido à delegacia acompanhado por viaturas da Polícia Civil.
Ouvidos pelo delegado, eles teriam argumentado que não receberam o pagamento combinado para realizar o show, e foram liberados após assinarem o TCO.
Em nota divulgada no Facebook, a banda Parangolé alegou ainda que houve descumprimento contratual por parte da produtora, “que não disponibilizou os itens básicos de produção solicitados para a realização do show, inclusive o trio elétrico”.
Sequência de problemas
O cancelamento do bloco NicoLoco, em Palmeira dos Índios, se deu após uma sequência de problemas enfrentados pela organização.
De acordo com a promotora Lisângela França, ela e o marido entraram na organização do show a convite de duas mulheres que já trabalhavam no ramo de entretenimento.
Lisângela conta que começou a trabalhar gerenciando o dinheiro arrecadado nos pontos de vendas e realizando depósitos na conta da banda Parangolé.
Segundo relata, após algumas semanas de vendas, ela percebeu uma desorganização por parte das outras duas promotoras, que retiravam dinheiro dos pontos de vendas, sem fazer a correta prestação de contas.
Lisângela diz que pensou em deixar a organização do evento, mas como tinha sido responsável pela divulgação do show nas rádios, preferiu seguir adiante com a promoção.
Com o dinheiro arrecadado, foram depositados por ela R$ 10 mil na conta da banda. Na segunda-feira (24), um dia antes do show, Lisângela teria feito um empréstimo e depositado mais R$ 30 mil para a Parangolé. Outros R$ 9,5 mil foram depositados pelas outras duas organizadoras, totalizando R$ 49,5 mil. Ainda segundo Lisângela, as outras duas organizadroes "sumiram" sem dar notícia.
Porém o show foi contratado por R$ 70 mil. Faltavam R$ 21. 500. O dinheiro só foi obtido horas antes da saída do bloco, também por meio de empréstimo, mas a banda já não aceitou receber o pagamento. O empresário da Parangolé também teria questionado a ausência do trio elétrico, que estava no local do show e não foi até a banda.
O ônibus deixou a cidade, com os integrantes da banda, e foi parado pela PRF após o marido de Lisângela ir até o posto rodoviário e denunciar o fato.
A Polícia Civil de Alagoas tem 30 dias para concluir o inquérito.
27/02/2014 12h00
Deborah Freire