domingo, 14 de abril de 2013

Cerca de 22% dos adultos têm hipertensão, mais comum entre mulheres


Momento Saúde!!


Cerca de 22% dos adultos têm hipertensão, mais comum entre mulheres


Hipertensão pode ser tratada com ou sem medicamentosHipertensão pode ser tratada com ou sem medicamentos
A hipertensão atinge 22,7% da população adulta brasileira. Desse total, o diagnóstico em mulheres é mais comum, 25,4%, e em homens 19,5%. Os dados são da mais recente pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2011, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde.
"A mulher está mudando o perfil. Antes ela cuidava dos filhos e o marido ia para o trabalho. Hoje não. A mulher ocupou um espaço na sociedade igual ao do homem. Ela tem as mesmas posições. Está submetida às mesmas situações de estresse e ainda tem dupla jornada. Além de trabalhar fora, ela chega em casa faz as lições com as crianças, vai ao supermercado. Ela tem uma carga de trabalho maior e ainda está fumando mais. Inclusive vem aumentando, gradativamente, a mortalidade entre mulheres por doença cardiovascular", disse o coordenador da campanha nacional contra a hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Carlos Alberto Machado.
Ainda conforme a pesquisa, há diferença entre níveis de escolaridade. Enquanto na faixa de mulheres com até oito anos de escolaridade 34,4% informaram diagnóstico de hipertensão, entre as de nível superior foram 14,2%. "As mulheres com menos escolaridade, em geral, têm menos informação e menos acesso aos serviços de saúde para fazer o diagnóstico. Tenta marcar uma consulta na saúde básica no posto de saúde perto da sua casa. Hoje uma das grandes lutas da sociedade é qualificar a atenção básica e facilitar o acesso na rede primária que é porta de entrada do sistema de saúde qualificado", informou.
O cardiologista alertou que os números podem ser maiores, porque a pesquisa é feita por telefone fixo e nos horários em que as pessoas são encontradas em casa. Agora, de acordo com ele, o questionamento deve ser ampliado porque a pesquisa vai começar a ser feita também em celulares. "A gente acredita que os números são subestimados e que o número real é maior do que os dados do Vigitel, mas mesmo subestimados são muito altos. A gente precisa melhorar isso", disse.
Doença é arriscada; especialista fala sobre tratamentos
Pelos cálculos da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o Brasil tem, atualmente, cerca de 32 milhões de hipertensos com mais de 20 anos de idade. Segundo o coordenador, o grande problema é que a maioria dos hipertensos nem sabe que tem a doença. "Inicialmente ela não dá sintomas e apesar de não dar sintomas ela vai causando uma série de lesões em vários órgãos. Ela pode lesar o coração, o cérebro, os rins, os olhos", alertou o médico.
De acordo com o cardiologista, a hipertensão é responsável por 80% dos derrames, por 40% de doenças como infarto e 37% dos casos de insuficiência renal, que levam os doentes à diálise. Ele disse que não tem cura, mas com tratamento é possível controlar em 100% nas pessoas atingidas.
Para o médico, diante das possibilidades de acompanhamento médico e de remédios disponíveis nas redes de atendimento público, não se justifica mais a internação e a morte de pessoas hipertensas. "Hoje com todo conhecimento que a gente tem, com todas as classes de remédios de graça na rede, não se justifica mais internar ninguém por hipertensão e nem morrer ninguém por hipertensão", avaliou.
Ele destacou ainda, que quando se analisa os dados de mortalidade do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde, verifica-se que em torno de 12% das pessoas que morrem, está no atestado de óbito que a principal causa mortis é a hipertensão. "Então é importante chamar atenção da população da necessidade de medir a pressão. Se ela estiver alterada, maior ou igual a 140 por 90, a pessoa deve procurar o médico confirmar este diagnóstico e depois de confirmar, iniciar o tratamento", orientou o cardiologista.
Segundo ele, há duas formas de tratamento, o medicamentoso e o não medicamentoso. "O não medicamentoso são as mudanças no estilo de vida, diminuir o sal da comida, emagrecer, fazer uma atividade física regular, evitar o estresse e o uso abusivo de bebida alcóolica e abandonar o tabagismo. O tratamento medicamentoso é individualizado, depende de cada pessoa. Vai ser identificado o mecanismo mais prevalente na pessoa e medicá-la e quando inicia o tratamento ele é para o resto da vida. A mudança no estilo de vida faz parte do tratamento da hipertensão. Tem pessoas que só com isso a gente consegue controlar a pressão. Na grande maioria, a gente precisa passar o remédio e quando passa o remédio as pessoas vão tomar o remédio para o resto da vida", explicou.


Fonte: Agência Brasil

VI CAVALGADA SITIO LAJEIRO DO CABRAL


VI CAVALGADA DO GRUPO BARBOSA QUE FOI INICIADA NO SITIO LAJEIRO DO CABRAL PRÓXIMO A CIDADE DE SALOÁ A CAVALGADA DEU-SE INICIO COM A CHEGADA DOS CAVALHEIROS AS 08:00 DA MANHA COM O CAFÉ DA MANHA E LOGO EM SEGUIDA DEU-SE INICIO A CAVALGADA EM DESTINO DA CIDADE DE SANTA TEREZINHA SENDO RECEPCIONADA POR UMA MARAVILHOSA FEIJOADA,BEBIDA TAMBÉM NÃO FALTOU AQUI QUEREMOS PARABENIZAR A ORGANIZAÇÃO DA FESTA O SENHOR: VALDÊNIO BARBOS & AMIGOS E ANO QUE VEM TEM MAIS !!
COMITIVA TOTAL FLEX








CARRO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES CAPOTA NA ESTRADA PRA BOM CONSELHO


CARRO DO SINDICATO  DOS TRABALHADORES RURAIS SALOÁ CAPOTA NA ESTRADA PRA BOM COSELHO. 


Hoje  esse blogueiro foi passear em Saloá e me deparei com uma situação constrangedora quando passava pelo grupo próximo a fazenda de Oziel próximo da cidade de Saloá,presenciamos um grande acidente mais graças a Deus conseguimos ajudar essas duas pessoas que estava no uno vermelho do SINDICATO DOS TRABALHADORES de Saloá,graças a Deus junto com moradores da região conseguimos desvirar o carro elas que iam fazer o programa na Radio Papacaça na cidade de Bom Conselho.Elas que  não sairão com nenhum ferimento ate por que estava com o sinto de segurança,perca só material." fica a dica não se corre em estrada de chão".

veja as fotos: