segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Encapuzados deixam um morto e outro ferido em Palmeira dos Índios

Encapuzados deixam um morto e outro ferido em Palmeira dos Índios

Após os disparos os suspeitos evadiram-se a pé tomando destino ignorado

Por Rafael Medeiros
O município de Palmeira dos Índios voltou mais uma vez a ser palco de violência. Desta vez o crime ocorreu no Conjunto Sebastiana Gaia, periferia da cidade.
Por volta das 19h30min, do último domingo (14/09), José Pedro da Silva, 38 anos, conhecido como “Dinho”, estava em frente á sua residência, localizada na Rua José Barbosa, juntamente com o seu irmão Edmilson Pedro da Silva, 29 anos, quando apareceram dois elementos encapuzados, disparando diversos tiros em sua direção.
Um dos suspeitos de ter cometido o crime é um indivíduo por nomme de Renato, que havia discutido durante a tarde com as vítimas.
De acordo com as informações passadas pelo 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), “Dinho” faleceu ainda no local, já o seu irmão, foi socorrido e encaminhado a para UPA, logo em seguida, transferido para Unidade de Emergência do Agreste, em Arapiraca, devido a seu estado de saúde.
Policiais militares e peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados para os primeiros procedimentos no local.
O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), de Arapiraca.
O estado de saúde de Edmilson não foi divulgado.
O caso será investigado pela 5ª DRP de Palmeira dos Índios, dentre inúmeros já ocorridos em 2014.

Chefe do COE e mais 18 PMs são presos suspeitos de cobrar propinas

Chefe do COE e mais 18 PMs são presos suspeitos de cobrar propinas no Rio.


  • Policiais cumprem o mandado de prisão do coronel Alexandre Fontenele comandante do COE
    Policiais cumprem o mandado de prisão do coronel Alexandre Fontenele comandante do COE
O chefe do COE (Comando de Operações Especiais) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro, o terceiro homem na hierarquia da Polícia Militar, foi preso na manhã desta segunda-feira (15) em uma operação contra uma quadrilha de policiais acusados de corrupção. Além dele, foram presos também o major Carlos Alexandre de Jesus Lucas, subcomandante do COE, e outros 17 PMs. Estão subordinados ao COE o Bope (Batalhão de Operações Especiais), o GAM (Grupamento Aeromarítimo) e o Batalhão de Choque.
Eles exigiriam pagamento de propina de comerciantes, mototaxistas, motoristas e cooperativas de vans, além de empresas transportadoras de cargas na área do batalhão.
Segundo o Ministério Público do Rio, entre os PMs suspeitos de envolvimento na quadrilha --há 25 mandados de prisão--, havia seis oficiais que integravam o 14° Batalhão, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense: o coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro de Oliveira e o ex-subcomandante major Carlos Alexandre de Jesus Lucas, os majores Nilton João dos Prazeres Neto (chefe da 3ª Seção) e Edson Alexandre Pinto de Góes (coordenador de Operações), além dos capitães Rodrigo Leitão da Silva (chefe da 1ª Seção) e Walter Colchone Netto (chefe do Serviço Reservado). Também são acusados de integrar a quadrilha 18 praças e um civil. Procurada, a Polícia Militar informou que não se pronunciará sobre o caso.
Ainda de acordo com o MP, entre 2012 e o segundo semestre de 2013, os acusados e mais 80 pessoas, entre os quais policiais do 14° Batalhão, da 34ª DP (Bangu), da DRCPIM (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial), além de PMs reformados, participavam de um esquema de exigência de propinas que variavam entre R$ 30 e R$ 2.600 e seriam cobradas diária, semanal ou mensalmente. Em troca, a atuação de mototaxistas, motoristas de vans e kombis não autorizados, o transporte de cargas em situação irregular ou a venda de produtos piratas no comércio popular de Bangu não era reprimida. Ainda não há informações sobre a estrutura da quadrilha e as funções de cada policial no esquema.
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Violência no Rio de Janeiro em 2014200 fotos

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14.set.2014 - Bombas de gás lacrimogêneo foram usadas pela polícia para conter tumulto na praia do Arpoador, no Rio de Janeiro, neste domingo Fernando Quevedo/ Agência O Globo
De acordo com a denúncia, "o 14° BPM foi transformado em um verdadeiro 'balcão de negócios', numa verdadeira 'sociedade empresária S/A', em que os 'lucros' eram provenientes de arrecadação de propinas por parte de diversas equipes policiais responsáveis pelo policiamento ostensivo".
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MP trabalha juntamente com a Secretaria de Segurança Pública e a Corregedoria-Geral da PM em vários pontos do Rio. A denúncia foi encaminhada pelo Gaeco à 1ª Vara Criminal de Bangu, que expediu também 43 mandados de busca e apreensão.
Os acusados responderão na 1ª Vara Criminal de Bangu pelo crime de associação criminosa armada, que não consta do Código Penal Militar. A pena é de dois a seis anos de prisão. Os integrantes da quadrilha também serão responsabilizados pelo Ministério Público pelos diversos crimes de concussão, que serão apurados pela Auditoria de Justiça Militar estadual.
De acordo com a Secretaria de Segurança, a ação é um desdobramento da Operação Compadre, de abril de 2013, quando 78 mandados de prisão foram expedidos, 53 deles contra policiais militares, para a desarticulação de uma quadrilha que realizava cobranças de propina de feirantes e comerciantes com mercadorias ilícitas em Bangu. (Com Estadão Conteúdo)
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Ronaldinho é xingado de macaco por político de onde jogará no México

Ronaldinho é xingado de macaco por político de onde 


jogará no México.

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Ronaldinho Gaúcho é apresentado à torcida do Queretaro, no México, no intervalo de partida da equipe Xinhua/Pedro Mera
Ronaldinho Gaúcho foi apresentado pelo Querétaro, seu novo clube no México, no meio da última semana. Dias depois, foi alvo de racismo. Ele foi chamado de macaco por um político local no Facebook.
"Sou tolerante, mas detesto futebol, e o fenômeno idiota que produz. Detesto mais ainda porque as pessoas inundam as ruas e nos atrasam para chegar em casa. E isso tudo para ver um macaco. Brasileiro mas macaco sim. É um circo ridículo", escreveu Carlos Treviño, político em Querétaro.
Durante a apresentação do meia brasileiro na última sexta-feira, o tráfego na cidade de Querétaro aumentou consideravelmente, levando Treviño a publicar tal frase em sua rede social.
A informação foi publicada no jornal Récord, do México, neste domingo - a postagem ocorreu no último sábado. Nem o clube nem o jogador se manifestaram sobre a situação até o momento.
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