quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

MORADORES VOLTAM A PROTESTAR NA BR-423 E ENGARRAFAMENTO CHEGA À 5 KM

Garanhuns - Moradores bloqueiam BR-423 e engarrafamento chega a 5km

MORADORES VOLTAM A PROTESTAR NA BR-423 E ENGARRAFAMENTO CHEGA À 5 KM
Moradores de Garanhuns, protestaram mais uma vez às margens da BR-423, na tarde desta terça (24) e o congestionamento chegou a 5 km naquela BR. O bloqueio começou por volta das 12:30 entre a CEAGA e a UPAE, bem em frente ao motel SCALAS. Até uma carcaça de carro foi colocado no local e atearam fogo.

Voltando para Saloá, por volta das 17:30 observei que a fila de carretas que se aglomeravam ao longo da BR já estavam depois do posto 13, isso no sentido Garanhuns/Saloá.


Pelas informações a BR-423 só foi liberada por volta das 18:30. Os moradores protestas pelos altos índices de acidentes com morte e principalmente pela morte de um garoto de apenas 06 anos de idade que foi atropelado nos últimos dias no local. A população cobra mais lombadas eletrônicas e lombadas físicas e passarelas, nos locais onde os moradores precisam transitar constantemente.

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Saidinha de banco acaba com um morto e um ferido na Rua do Sol

Saidinha de banco acaba com um morto e um ferido na Rua do Sol


Assaltante ficou caído em uma calçada na Rua do Sol (Crédito: Reprodução / Trânsito Maceió)
Assaltante ficou caído em uma calçada na Rua do Sol (Crédito: Reprodução / Trânsito Maceió)
Uma tentativa de roubo tipo “saidinha de banco” deixou um assaltante morto e outro ferido, no Centro, nesta manhã de quarta-feira (26).
De acordo com as primeiras informações colhidas pela Polícia Militar, uma mulher efetuou um saque na agência da Caixa Econômica da Rua do Sol, e quando saía foi roubada.
Um homem puxou sua bolsa e correu, acompanhado de o comparsa, mas a mulher teria gritado por socorro, o que motivou a reação inesperada de um transeunte não identificado. Ele disparou tiros na direção dos assaltantes e matou um e deixou o outro ferido.
O assaltante morto caiu na calçada de um estabelecimento na Rua do Sol e o outro foi socorrido dentro da agência da Caixa.
O trânsito está extremamente complicado na região porque os motoristas reduzem a velocidade para ver a cena do crime.

Maceió terá primeiro concurso de Rainha Gay do Carnaval

 Maceió terá primeiro concurso de Rainha Gay do Carnaval. 
 
O concurso acontece no próximo domingo, 2 de março, a partir das 18h, na Praça Multieventos, (Crédito: Secom Maceió)
O concurso acontece no próximo domingo, 2 de março, a partir das 18h, na Praça Multieventos,
Carnaval é festa democrática vivida na rua, propícia a brincadeira entre amigos, famílias e a confraternização entre ilustres desconhecidos. Carnaval é tempo do novo, do diverso, do respeito ao diferente. Foi pensando nisso que a Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), atende a demanda do movimento LGBT em Maceió e apóia a realização do primeiro concurso para eleger a Rainha Gay do Carnaval.
O concurso acontece no próximo domingo, 2 de março, a partir das 18h, na Praça Multieventos, pólo festivo da Pajuçara. A ação inédita integra a programação oficial do Carnaval ‘Nas Ondas do Edécio’ e distribuirá R$ 6 mil em prêmios às vencedoras. A primeira colocada levará além da faixa de Rainha Gay do Carnaval de Maceió 2014, um prêmio de R$ 3 mil; a segunda e terceira colocadas receberão R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente.
O concurso para eleição da Rainha Gay do Carnaval 2014 é uma iniciativa do Grupo Gay de Alagoas (GGAL) e, segundo seu presidente, Nildo Correia, busca dar visibilidade a arte transformista no estado. Ele destaca ainda que a ação é inspirada nos concursos já realizados em Salvador, Recife, Natal, São Paulo e Rio de Janeiro. Em Maceió, o evento será comandado pela transformista Barbara Nagma e pelo próprio Nildo Correia.
As inscrições para o concurso já estão abertas e podem ser feitas na pagina do Grupo Gay de Alagoas, na rede social Facebook, ou pelo e-mail grupogaydealagoas@gmail. com . Podem se candidatar travestis, transexuais e transformistas de Maceió e de toda região metropolitana. As candidatas serão avaliadas nos quesitos Fantasia e Passista. 
(Crédito: Secom Maceió)

'Fui vítima de emboscada e estou vivo graças a um milagre', diz Cícero Ferro

'Fui vítima de emboscada e estou vivo graças a um milagre', diz Cícero Ferro.

Julgamento teve início com depoimento do ex-deputado estadual Cícero Ferro (à direita) (Crédito: TNH1)
Julgamento teve início com depoimento do ex-deputado estadual Cícero Ferro (à direita) 
Com atraso, teve início na manhã de hoje o julgamento de José Ilton Cardoso Ferro, conhecido como Zé Nilton, de seus filhos Waldex Macêdo Cardoso Ferro, Wagner Macêdo Cardoso Ferro e Wanderley Macêdo Cardoso Ferro, e seu funcionário Jackson Cardoso Ferro, acusados de tentar matar o ex-deputado estadual Cícero Ferro, em uma estrada da zona rural de Minador do Negrão, município do Sertão de Alagoas.
O julgamento começou com o depoimento da vítima, que será interrogado pelos advogados, dele próprio e dos acusados, para confrontar as versões do caso. O depoimento dele está sendo tomado mais uma vez apenas por uma questão formal, já que na fase de instrução ele foi ouvido e teve o depoimento contestado pelos advogados dos acusados.
Em suas primeiras declarações o deputado atribuiu sua sobrevivência a um milagre. “Fui vítima de uma emboscada covarde. Estou vivo graças a um milagre de Nossa Senhora”, alegou Cícero Ferro.
Entre os acusados, apenas Jackson Cardoso Ferro, não compareceu. As primeiras informações deram conta de que ele tinha tido um problema de saúde, mas em depoimento Cícero Ferro disse que ele não compareceu por que responde a outro processo em Pernambuco e que se viesse seria preso.
Após o ex-deputado serão ouvidos os acusados. Os depoimentos acontecerão sempre da mesma forma, onde os advogados de ambos os lados vão inquirir os réus, na tentativa de salientar as inconsistências dos depoimentos para o corpo de jurados.
O julgamento deverá ser concluído na próxima sexta-feira (28). 

fonte;Dayane Laet com Erik Maia

Dono de casa de eventos na Jatiúca é morto após assalto

Dono de casa de eventos na Jatiúca é morto após assalto.

Guilherme Brandão foi baleado dentro do escritório do estabelecimento nesta manhã; dois homens são suspeitos


Empresário acabou morto após ter R$ 2 mil roubados (Crédito: Reprodução Facebook)
Empresário acabou morto após ter R$ 2 mil reias roubados
O proprietário do bar Maikai, no bairro de Jatiúca, Guilherme Brandão, 39 anos, foi baleado dentro da casa de eventos durante um suposto assalto, nesta manhã de quarta-feira (26).
Dois homens são apontados como autores do crime. Um deles seria moreno, estatura média, estava de bermuda e óculos. O outro teria estatura baixa, pele branca, e também estava de bermuda.
Segundo o soldado Nilson do 1º Batalhão da Polícia Militar, que passou informações à Pajuçara FM Maceió, ele não resistiu ao ferimento e morreu no local, antes da chegada do socorro.
O gerente do bar, que estava no local, ouviu apenas um tiro, mas a perícia criminal é que vai confirmar a informação. Há muito sangue no local, e a polícia acredita que o tiro teria atingido a cabeça da vítima.
A Polícia Militar já está no local. Agentes da Polícia Civil, IML e IC também foram acionados.
Segundo o chefe de operações do 2º Distrito Policial, Ariel Almeida, foram roubados R$ 2 mil. Há divergências entre os policiais sobre uma possível reação da vítima. O agente civil já sabe que houve um show no local na noite de terça-feira.
A polícia também não sabe por onde os autores do crime fugiram. Já há técnicos analisando as imagens das câmeras de monitoramento do Maikai para descobrir detalhes da ação criminosa.
Familiares ouvidos pela polícia afirmaram, inicialmente, que Guilherme não vinha sofrendo ameaças, e eles acreditam na hipótese de assalto.
Mais informações em instantes.

Parangolé: Banda baiana “foge” de pré-carnaval por falta de pagamento e depois é detida

Parangolé: Banda baiana “foge” de pré-carnaval por falta de pagamento e depois é detida.

   Fonte – Tribuna do Sertão – Redação com reportagem e fotos de Edson Silva
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Ônibus da banda Parangolé é apreendido em Palmeira dos Índios após “fuga” de evento
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Produtor da banda e segurança (militar baiano) foram levados para a 5ª DRP
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Detidos, produtor e segurança da banda foram ouvidos pelo delegado de plantão
A segunda noite do pré-carnaval palmeirense foi de muita decepção para os foliões e turistas que visitam a cidade. Ao contrário da noite inaugural, quando a Banda Araketu sacudiu mais de 10 mil foliões na Praça da Independência, sem nenhum problema ou ocorrência registrada, na noite desta terça-feira (25) o Bloco Nikoloco, organizado pela iniciativa privada não desfilou nas avenidas da cidade.
Com a concentração marcada para às 20 horas, mais de 1,5 mil foliões que compraram os uniformes do bloco, os chamados “abadás”, à R$ 50 cada, não puderam brincar o pré-carnaval, por que simplesmente o cantor Léo Santana e a banda contratada “Parangolé”, de Salvador (BA), decidiram não mais se apresentar na festa.
Mais de 20 mil pessoas estavam nas ruas esperando que o trio passasse com os integrantes do Nikoloco.
Segundo informações dadas à reportagem o cantor e banda se recusaram a participar do evento porque a quantia cobrada para o show não foi paga integralmente pela comissão organizadora do bloco. Dos R$70 mil cobrados em contrato pelo Parangolé, ficaram faltando R$10 mil.
O prefeito da cidade James Ribeiro (PSDB) teria se comprometido ainda a complementar o dinheiro restante, mas, de acordo com informações, os empresários da banda não confiaram na proposta.
Outras informações colhidas pela reportagem, afirmam que os coordenadores do bloco – desesperados com a situação – chegaram a parar os veículos que levavam os músicos de volta à Bahia, nas proximidades do Povoado Santo Antônio (Gavião), a 5 quilômetros do evento. Após uma discussão, os seguranças da banda – armados – acabaram a “confusão” e o ônibus seguiu destino para Salvador.
A ameaça de quebra-quebra por alguns foliões e os “cordeiros” (homens contratados para fazer a segurança do bloco Nikoloco) que queriam queimar pneus na avenida, além das reclamações da população vararam a madrugada, nas ruas e pelas redes sociais, cobrando explicações e ainda o ressarcimento do dinheiro investido.
Os organizadores do bloco prestaram queixa-crime na 5ª Delegacia de Polícia contra a Banda Parangolé e o cantor Léo Santana e a comitiva com os ônibus da Banda baiana foram interceptados já nas imediações de Aracaju (SE) pela polícia alagoana que de forma diligente apreendeu os veículos em fuga.
A polícia reconduziu os ônibus e seus integrantes de volta à Delegacia de Polícia de Palmeira dos Índios para esclarecimentos. No local foi constatado que seguranças da banda estavam armados com pistolas automáticas e que um deles é integrante da Polícia Militar (BOPE) da Bahia. Após prestarem as informações às autoridades, os integrantes da banda e seus veículos foram liberados.
Segundo ainda integrantes da comissão organizadora do bloco Nikoloco, a banda levava em um dos veículos a quantia de R$60 mil pagos por seus coordenadores.
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Coordenadora do bloco sentiu-se lesada pelos músicos baianos
Carro como garantia
Raquel Cavalcante, uma das coordenadoras do bloco Nikoloco disse à reportagem que prestou queixa por se sentir lesada pelo grupo musical Parangolé. Ela disse que havia pago 50% do contrato antecipado e que o restante seria pago antes de iniciar o show.
Porém – segundo Raquel – o grupo não aguardou o horário combinado para o pagamento causando todo esse transtorno. A contratante ainda chegou a dar como garantia do pagamento um automóvel, mas os empresários da banda se negaram a receber o bem como parte do pagamento.
Outra integrante da comissão organizadora do bloco Elisangela França – que está gestante – teve que ser internada no Hospital Santa Rita em virtude do forte abalo emocional causado pelo incidente.
Os representantes do cantor Leo Santana e da Banda Parangolé não quiseram falar à reportagem.

SP gastará R$ 35 mi com canhão de água e blindados antiprotesto

SP gastará R$ 35 mi com canhão de água e blindados antiprotesto

Blindado com canhão poderá disparar água, gás lacrimogêneo e tinta a até 60 metros
As ações da Polícia Militar do Estado de São Paulo no controle de manifestações vão contar com 14 veículos blindados, entre eles quatro caminhões equipados com canhões de água para dispersar multidões. O processo de licitação internacional, que foi aberto em dezembro e está em andamento, estima um gasto de até US$ 15 milhões com a frota, o equivalente a cerca de R$ 35 milhões.
Segundo a PM, cada veículo com jato de água deverá custar US$ 808.476 (R$ 1,8 milhão). Com capacidade para atingir pessoas que estejam a até 60 metros de distância, o canhão permitirá combinações de água com gás lacrimogêneo e tinta, que poderá ajudar na identificação posterior de manifestantes.
Além desses veículos, foram licitados seis blindados de grande porte para até 24 policiais (US$ 1,5 milhão ou R$ 3,6 milhões cada um), que também serão destinados ao "controle de distúrbios civis", e quatro veículos de porte médio para transportar de 8 a 12 PMs em "ações táticas e operações especiais" (US$ 595.719 ou R$ 1,3 milhão cada um).
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Jato de água é usado para reprimir protestos pelo mundo31 fotos

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1º.jun.2013 - Polícia dispara jato de água em manifestante que protestava contra a demolição do parque Taksim Gezi, em Istambul, na Turquia Murad Sezer/Reuters
"Distúrbio civil é quando há quebra da ordem. Por exemplo, quando colocam fogo em carro ou na via pública, quando destroem o patrimônio público ou privado", disse o capitão Sérgio Marques, porta-voz da PM. Segundo ele, todos os 14 blindados poderão ser usados no controle de protestos.
"No deslocamento de um ponto a outro, o policial da tropa de choque vai estar protegido de pedrada, coquetel molotov. O intuito maior é proteger as pessoas, PMs e cidadãos, desde que não seja anônimo nem violento. A partir do momento em que há quebra da ordem pública, são usados os meios necessários para que a ordem seja restabelecida."
Para o cientista político Guaracy Mingardi, analista criminal e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a compra dos blindados é "um exagero que tem a ver com a mentalidade militar". Segundo ele, o que acontece no Brasil não é distúrbio civil.
"Temos, sim, bagunça e quebra-quebra, mas não temos distúrbios civis. O que está acontecendo na Ucrânia e na Venezuela é distúrbio civil. E o que acontece no Brasil pode acabar virando um distúrbio civil se nós apelarmos para a violência. O uso da força não adianta", afirmou o analista.
Segundo Mingardi, a PM não está sabendo identificar manifestantes não pacíficos e erra ao tratar todos da mesma forma. "A função da polícia é identificar o criminoso e indiciá-lo. Esse trabalho está sendo feito, mas de forma lenta, os protestos começaram há nove meses. Isso mostra que estão mais preocupados com a manutenção da ordem do que com o combate à criminalidade. A PM precisa parar de pensar de forma militarizada e começar a pensar como polícia, ou seja, punir quem é criminoso. Vivemos em uma democracia e todos têm o direito de se manifestar."
O coronel da reserva da PM José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de segurança, defende a compra dos blindados. Ele afirma que a manutenção da democracia depende da manutenção da ordem. "Todos precisam cumprir a lei. O Estado tem permissão para usar a força porque o uso da força é necessário para a defesa da democracia", disse.
De acordo com Silva, o uso de instrumentos como o canhão de água "retarda o uso eventual de armas letais". "Do revólver para baixo tudo é permitido, desde que restrito às condições técnicas e legais que a polícia precisa atender. Esses veículos evitam o uso de balas de borracha, por exemplo. São muito eficientes, ajudam a dissolver a multidão sem que haja combate corpo a corpo, e são usados no mundo inteiro. O importante é que se respeite a escala gradual de força", afirmou o coronel, que ministra cursos de estratégia policial para a PM.
O processo de compra dos blindados foi acelerado após as manifestações de junho, mas a PM afirma que essa é uma necessidade antiga. "É uma demanda anterior aos protestos de junho, mas o processo é lento. Já havia o interesse da PM em adquirir esses veículos, pela própria segurança do efetivo e também pelo uso de métodos menos letais", disse o porta-voz Marques.

Copa do Mundo

A ideia é que os 14 veículos estejam à disposição da corporação durante a Copa do Mundo, em junho, quando protestos contra a realização do mundial deverão tomar as ruas, mas o processo pode não ter sido finalizado até lá. Isso porque a empresa vencedora da licitação terá até 210 dias para entregar os veículos, contados a partir da data da assinatura do contrato. "Não temos como acelerar o processo e não temos como fazer previsão, porque trata-se de um pregão internacional", afirmou o capitão Marques.
Para Esther Solano Gallego, professora de relações internacionais da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pesquisadora do movimento black bloc, a aquisição dos blindados, "praticamente um instrumento de guerra", é preocupante, pois revela falta de disposição para o diálogo e contribui para o aumento da tensão entre as partes.
"O clima de violência está aumentando dos dois lados, tanto por parte dos manifestantes quanto da polícia, e não vemos estratégias de diálogo, apenas métodos punitivos. Os ânimos estão inflamados e, quando chegar a Copa, estaremos há um ano esquentando esse clima nas ruas. Os riscos de um fato trágico são altos, e é isso que preocupa", afirmou.
Dos R$ 189,1 bilhões previstos no Orçamento 2014 do Estado de São Paulo, R$ 17,8 bilhões são destinados à Secretaria da Segurança Pública --para efeito de comparação, R$ 18,8 bilhões vão para a Saúde e R$ 27 bilhões para a Educação. Dentro do montante para segurança, a previsão é gastar R$ 381,8 milhões com reaparelhamento da polícia, que inclui a aquisição de veículos, armas, munições e equipamentos de proteção individual e de informática.