"Parecia um terremoto", diz vizinho de prédio que desabou em SP
Um prédio de dois pavimentos desabou às 8h35 de hoje em São Mateus,
na zona leste de São Paulo, e deixou ao menos seis mortos, 19 feridos e
entre oito e dez vítimas soterradas, segundo o Corpo de Bombeiros. Até
as 10h44, do total de feridos, 11 já haviam sido resgatados a hospitais
das imediações. O primeiro deles foi resgatado às 9h07.
O prédio que desabou por completo, do tipo comercial, estava em construção na avenida Mateo Bei, na altura do número 2600. Ao menos 20 veículos dos bombeiros e 60 homens estão no local, além de dois cães farejadores e dois helicópteros da Polícia Militar.
Carbone conta que voltava para casa depois de deixar as filhas na escola quando ouviu um enorme estrondo que o fez sair da residência com medo.
"Pensei que um caminhão tivesse tombado. Sai de casa e vi uma cerração. Então vi que o prédio tinha caído", conta.
O comerciante, que cresceu no bairro, afirma que o prédio em construção
já estava em fase de acabamento, e que já estavam sendo instaladas
máquinas de ar-condicionado. No entanto, segundo o morador, era comum os
operários da obra reclamarem da falta de segurança da construção.
"[O prédio] foi construído em oito meses, muito rápido. Conversava com os peões e eles diziam que não tinha escora, reclamavam da falta de segurança", disse.
Ainda segundo Carbone, o terreno permaneceu vazio por quatro, cinco anos antes da obra e que depois de construído seria uma loja de departamentos.
O prédio que desabou por completo, do tipo comercial, estava em construção na avenida Mateo Bei, na altura do número 2600. Ao menos 20 veículos dos bombeiros e 60 homens estão no local, além de dois cães farejadores e dois helicópteros da Polícia Militar.
Carbone conta que voltava para casa depois de deixar as filhas na escola quando ouviu um enorme estrondo que o fez sair da residência com medo.
"Pensei que um caminhão tivesse tombado. Sai de casa e vi uma cerração. Então vi que o prédio tinha caído", conta.
Construção que desabou fica na zona leste de SP
"[O prédio] foi construído em oito meses, muito rápido. Conversava com os peões e eles diziam que não tinha escora, reclamavam da falta de segurança", disse.
Ainda segundo Carbone, o terreno permaneceu vazio por quatro, cinco anos antes da obra e que depois de construído seria uma loja de departamentos.
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