terça-feira, 27 de agosto de 2013

"Parecia um terremoto", diz vizinho de prédio que desabou em SP

"Parecia um terremoto", diz vizinho de prédio que desabou em SP

Prédio em construção desaba e deixa mortos na zona leste de SP29 fotos

27.ago.2013 - Um prédio de dois pavimentos em construção desabou na manhã desta terça-feira (27) em São Mateus, na zona leste de São Paulo e deixou mortos e feridos. O porta-voz dos bombeiros, capitão Marcos Palumbo, informou que um posto médico avançado foi montado no local para atender as vítimas que forem localizadas e resgatadas. As causas do desabamento, segundo ele, serão periciadas 
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  • A estimativa é que
    Há oito dias, explosão de botijão de gás feriu 4 da mesma família
Um prédio de dois pavimentos desabou às 8h35 de hoje em São Mateus, na zona leste de São Paulo, e deixou ao menos seis mortos, 19 feridos e entre oito e dez vítimas soterradas, segundo o Corpo de Bombeiros. Até as 10h44, do total de feridos, 11 já haviam sido resgatados a hospitais das imediações. O primeiro deles foi resgatado às 9h07.
O prédio que desabou por completo, do tipo comercial, estava em construção na avenida Mateo Bei, na altura do número 2600. Ao menos 20 veículos dos bombeiros e 60 homens estão no local, além de dois cães farejadores e dois helicópteros da Polícia Militar.
Carbone conta que voltava para casa depois de deixar as filhas na escola quando ouviu um enorme estrondo que o fez sair da residência com medo.
"Pensei que um caminhão tivesse tombado. Sai de casa e vi uma cerração. Então vi que o prédio tinha caído", conta.

Construção que desabou fica na zona leste de SP

O comerciante, que cresceu no bairro, afirma que o prédio em construção já estava em fase de acabamento, e que já estavam sendo instaladas máquinas de ar-condicionado. No entanto, segundo o morador, era comum os operários da obra reclamarem da falta de segurança da construção.
"[O prédio] foi construído em oito meses, muito rápido. Conversava com os peões e eles diziam que não tinha escora, reclamavam da falta de segurança", disse.
Ainda segundo Carbone, o terreno permaneceu vazio por quatro, cinco anos antes da obra e que depois de construído seria uma loja de departamentos.

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