"Operação Mercado Limpo" interdita sete supermercados no Recife
A megaoperação de fiscalização sanitária nos supermercados do Recife, batizada de “Mercado Limpo” e deflagrada na manhã desta quinta-feira (24) por policiais civis da Delegacia do Consumidor em parceira com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), fiscais da Vigilância Sanitária do Recife (Visa) e do Procon-PE, interditou, inicialmente, sete estabelecimentos comerciais por supostas irregularidades sanitárias, como alimentos vencidos, temperaturas de conservação em desacordo com as normas sanitárias e condições precárias de higiene.
As inspeções estão ocorrendo em 12 supermercados no Recife e, segundo as informações preliminares da Visa, os sete supermercados que já foram interditados preventivamente são: RM Express (Santo Amaro), Boa Mesa (Dois Unidos), Novo Dia (Beberibe), Olho D’Água (Várzea), Tavares Padaria e Mercado (Engenho do Meio), Casa do Consumidor (Ipsep) e Real Alimentos (Ipsep). Além deles, há vistorias programadas também no Extra (Boa Vista), Deskontão (Casa Amarela), Campeão (Nova Descoberta), Rende Mais (Jardim São Paulo) e Soberano (Afogados).
A ação simultânea começou no início da manhã e conta com a participação de 60 agentes civis, 30 fiscais da Vigilância Sanitária e dez do Ministério Público, além da equipe do Procon-PE. O objetivo é avaliar as normas sanitárias e saber se os estabelecimentos estão cumprindo as exigências de funcionamento e respeito ao consumidor.
De acordo com a Visa, somente amanhã os órgãos divulgarão o balanço da operação, mas já se sabe que as interdições estão ocorrendo em virtude de inúmeras irregularidades sanitárias encontradas desde o início das operações de fiscalização, em março deste ano. A assessoria de comunicação da Vigilância informou, por exemplo, que no supermercado Real Alimentos, no Ipsep, a interdição foi parcial, sendo fechados temporariamente o açougue (sem licença da Adagro-PE para fracionamento de carnes e queijos) e a padaria, com alimentos vencidos e temperaturas de conservação de insumos fora dos padrões sanitários. Nenhum dos estabelecimentos, até o momento, se pronunciou sobre as interdiões.
A Vigilância Sanitária do Recife informou, ainda, que não há números exatos sobre a quantidade de alimentos impróprios para o consumo apreendida, dada a dimensão da operação. Neste tipo de fiscalização, quando envolve a saúde pública, os estabelecimentos interditados ficam sujeitos a processos administrativos e pesadas multas, que podem variar de R$ 40 a R$ 2 milhões. Desde março, 28 supermercados (levantamento do Diario) foram fechados após sucessivas vistorias que flagraram inúmeras irregularidades sanitárias.
Mais informações em instantes
As inspeções estão ocorrendo em 12 supermercados no Recife e, segundo as informações preliminares da Visa, os sete supermercados que já foram interditados preventivamente são: RM Express (Santo Amaro), Boa Mesa (Dois Unidos), Novo Dia (Beberibe), Olho D’Água (Várzea), Tavares Padaria e Mercado (Engenho do Meio), Casa do Consumidor (Ipsep) e Real Alimentos (Ipsep). Além deles, há vistorias programadas também no Extra (Boa Vista), Deskontão (Casa Amarela), Campeão (Nova Descoberta), Rende Mais (Jardim São Paulo) e Soberano (Afogados).
A ação simultânea começou no início da manhã e conta com a participação de 60 agentes civis, 30 fiscais da Vigilância Sanitária e dez do Ministério Público, além da equipe do Procon-PE. O objetivo é avaliar as normas sanitárias e saber se os estabelecimentos estão cumprindo as exigências de funcionamento e respeito ao consumidor.
De acordo com a Visa, somente amanhã os órgãos divulgarão o balanço da operação, mas já se sabe que as interdições estão ocorrendo em virtude de inúmeras irregularidades sanitárias encontradas desde o início das operações de fiscalização, em março deste ano. A assessoria de comunicação da Vigilância informou, por exemplo, que no supermercado Real Alimentos, no Ipsep, a interdição foi parcial, sendo fechados temporariamente o açougue (sem licença da Adagro-PE para fracionamento de carnes e queijos) e a padaria, com alimentos vencidos e temperaturas de conservação de insumos fora dos padrões sanitários. Nenhum dos estabelecimentos, até o momento, se pronunciou sobre as interdiões.
A Vigilância Sanitária do Recife informou, ainda, que não há números exatos sobre a quantidade de alimentos impróprios para o consumo apreendida, dada a dimensão da operação. Neste tipo de fiscalização, quando envolve a saúde pública, os estabelecimentos interditados ficam sujeitos a processos administrativos e pesadas multas, que podem variar de R$ 40 a R$ 2 milhões. Desde março, 28 supermercados (levantamento do Diario) foram fechados após sucessivas vistorias que flagraram inúmeras irregularidades sanitárias.
Mais informações em instantes