A RESISTÊNCIA DOS PROFESORES MUNICIPAIS DE ÁGUAS BELAS-PE, SEGUE FIRME, APESAR DA REPRESSÃO AO MOVIMENTO E A FALTA DE NEGOCIAÇÃO POR PARTE DO PREFEITO DO PT

A RESISTÊNCIA DOS PROFESORES MUNICIPAIS DE ÁGUAS BELAS-PE, SEGUE FIRME, APESAR DA REPRESSÃO AO MOVIMENTO E A FALTA DE NEGOCIAÇÃO POR PARTE DO PREFEITO DO PT.

Com uma grande passeata envolvendo professores, pais, alunos e indígenas da Tribo Funi-ô, além da permanência dos professores dentro da Prefeitura até às 18:00 de ontem, a repressão por parte do Governo Petista está sendo violenta, determinando que todos os alunos permanecerão nas escolas após a saída dos professores efetivos, colocando substitutos contratados nas salas de aula, além de ameaçar cortar o ponto dos professores que participaram da luta e abrir inquérito administrativo.

Polícia prende principal acusado de matar empresário

Polícia prende principal acusado de matar empresário na Ceasa

Sócio da vítima em uma fábrica de polpa de frutas, Wellington Vieira dos Santos admitiu que esteve no local do crime

Comerciante foi morto a tiros no Ceasa (Crédito: TNH1 / Arquivo)

Policiais civis da Delegacia de Homicídios (DH), que atuam na região da divisa entre Maceió e Rio Largo, prenderam na noite dessa quarta-feira (16) o principal suspeito de envolvimento no homicídio do empresário Adeilson José da Silva, assassinado no último dia 8, na Central de Abastecimento de Alagoas (Ceasa), no bairro do Santos Dumont, parte alta de Maceió.

Saiba mais: Empresário é morto a tiros em mercado público no bairro do Santos Dumont

De acordo com as investigações, Wellington Vieira dos Santos, de 27 anos, era sócio de Adeilson, que vinha desconfiando de desvios financeiros na sociedade em um dos negócios do empresário, que era fornecedor de polpas de frutas.

O acusado teria atraído o sócio, marcando um encontro perto da Ceasa, onde a vítima foi baleada e morta. Segundo o delegado responsável pelo caso, José Carlos dos Santos, há provas documentais e testemunhas que comprovam que Wellington está envolvido no crime. "As investigações agora estão focadas para esclarecer se o acusado é o autor dos disparos ou apenas o mandante do crime", comentou o delegado.

A prisão ocorreu no 12º DP, no momento em que Wellington Vieira compareceu para prestar depoimento e encontrou as equipes de homicídios e do distrito se preparando para realizar sua captura. Durante o depoimento, o acusado admitiu ter estado no local do crime, embora silencie sobre a autoria.

Uma semana depois, vaca segue pendurada em poste

Uma semana depois, vaca segue pendurada em poste no RS.

Animal não deve ser removido pelo dono de terreno em São Borja. 
Vaca ficou presa por conta da cheia do Rio Uruguai que atingiu a cidade.

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Vaca está sendo comida por corvos, diz proprietário do terreno (Foto: Isabel Malheiros/RBS TV)

Uma semana depois, a vaca que foi parar em cima de um poste após a cheia do Rio Uruguai, no interior de São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, continua no mesmo lugar. Com dificuldade de chegar ao local, o proprietário do terreno onde se encontra o poste de 11 metros de altura diz que não tem como remover o animal.

"Ela vai acabar apodrecendo e caindo. Está muito molhado, com muito barro, e não tem como chegar lá com os caminhões de guincho", afirmou o agricultor Aldo Heck ao G1.

Os restos do animal estão sendo comidos por corvos, segundo o agricultor. Como é necessário passar pelo desponte da barragem para chegar ao poste, com caminhão guincho, e o local ainda contém muita água devido as fortes chuvas que atingiram a região na última semana, não há como remover a vaca.

"De trator é possível passar pelo barro, mas com caminhão não. A rede é particular, então é a gente que tem que reformar, pois estragou tudo. Os corvos vão acabar comendo a vaca até ela apodrecer e cair", justificou Heck.

Como a rede de energia elétrica da propriedade é particular, a concessionária responsável pelo abastecimento da região informou que a responsabilidade sobre a remoção do animal do poste era do proprietário do terreno. O Corpo de Bombeiros e a prefeitura também informaram que não poderiam retirar o corpo do animal do local.